terça-feira, novembro 01, 2011

Sem o Produtor a ideia não é nada

Uma matéria que valoriza e resume a importância do Produtor, escrita por Tony Coelho! Parabéns Tony!

http://promoview.com.br/promocitarios/150631-sem-o-produtor-a-ideia-e-nada/#idc-container

terça-feira, dezembro 14, 2010

Patente de Evento?

Segue matéria que saiu no Pequenas Empresas Grandes Negócios sobre como registrar a marca de um evento. Vale a pena conferir no link abaixo:

http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI160698-18248,00-E+POSSIVEL+PATENTEAR+UM+EVENTO.html

quarta-feira, agosto 11, 2010

S.O.S. Tem um louco na Cobertura!

Certa vez, cuidei da produção técnica dos principais equipamentos de um show de bairro: um palco de 8m x 6m, som com uma mesa para operar PA (som que vai para o público) e monitores (som de retorno para as bandas), luz, banheiros... O evento era na periferia, onde os artistas eram todos da região. Após alguns atrasos na montagem, o evento começa pela manhã com um desfile cívico e passa às atrações musicais. Durante a tarde tudo ocorreu normalmente, bandas entrando no horário, trocas de palco ágeis, nenhuma programação cancelada...

Quando a penúltima banda da noite se preparava para começar a tocar, um sujeito sobe no torre de PA, ao lado da mesa de som onde eu estava. Fui até a ponta do palco e pedi gentilmente para ele descer. A torre tinha apenas um metro e meio de altura, mas ninguém deveria ficar ali, obviamente. Pela reação débil do sujeito - sem falar uma palavra, apenas estático me olhando - percebi que ele era louco ou estava drogado. Resolvi não me meter nessa confusão sozinho, fui chamar os responsáveis da entidade promotora do evento. Não havia seguranças no evento e a polícia estava apenas fazendo a ronda no local, não havia uma viatura fixa. Quando cheguei com o "reforço" foi feita nova tentativa de comunicação e sem nenhuma surpresa, presenciamos a mesma reação débil. Um funcionário da entidade, puxou a perna do louco e, acuado, ele subiu nas caixas de PA. Ficou perigoso tentar tirá-lo de lá, então chamamos a polícia.

A banda ficou pronta, fez o check line (teste dos instrumentos) e ia começar a tocar. A locutora fez a chamada e o show começou com uma pessoa em cima das caixas. Durante a primeira música, enquanto aguardávamos a chegada da polícia, alguns rapazes da equipe de som e dos promotores foram tentar tirar o cara de cima das caixas. Ele estava a uns 4 metros de altura e não teve dúvidas, acuado, escalou a coluna de boxtruss e subiu na cobertura do palco a seis metros do chão.

A música continuou a rolar e o cara começou a dançar na beira do palco, bem no cume. A brincadeira ficou perigosa, o rapaz poderia cair a qualquer momento, ainda mais se estivesse realmente drogado. Tirá-lo de lá de cima era uma situação delicada e complicada, sem mencionar arriscada. Eu não subiria lá, pra sair rolando com um doido descontrolado... a polícia ainda não havia chegado... Procedimento número um, diminuir o risco. Fazer o cidadão parar de dançar no topo do palco. Ainda não sei se foi o mais certo, mas a solução que achei na hora foi parar o som.

Procurei a locutora que andava pelo público com o microfone e falei pra ela: "Vou cortar o som, pede pra ele descer". Esperava que ela tentasse convencê-lo a descer, porém, ela acabou provocando ao louco e ao público: "Louco, desce do palco!" e o público ajudou "Pu-la, Pu-la, Pu-la!". E agora? O que fazer?

O ser começou a andar de um lado pro outro da cobertura sem saber o que fazer. Ele ia de uma ponta a outra e com isso o público começou a ficar impaciente com a espera. Pior que isso: resolveu agir! Um rapaz subiu por uma coluna do palco, para chegar à cobertura e tentaram segui-lo. Corri com as outras pessoas da organização para evitar, mas já haviam três garotos e um louco em uma perseguição a seis metros de altura. Eles corriam pela estrutura de box truss e pela lona que era amarrada apenas por cordas tensionadas que a qualquer momento poderiam ceder com o peso das 4 pessoas correndo. Quem estava perto do palco não conseguia enxergar muita coisa, não havia ângulo. Em uma confusão dessa o sujeito drogado poderia muito bem jogar um dos rapazes de lá de cima. Ou pior, um dos rapazes loucos o suficiente para transgredirem subindo no palco para pegar o rapaz, poderiam resolver jogar o sujeito de lá de cima.

Após cinco minutos de perseguição, que mais pareciam meia hora, os rapazes encurralaram o doido no canto do palco e fizeram ele descer junto com eles. Quando começaram a descer, uma multidão se juntou ao pé do palco para esperá-los. Quando o pé do maluco chegou a 2 metros de altura, uma pessoa já o agarrou e começou a socar sua perna. A organização do evento afastou as pessoas que queriam linchar o louco, enquanto os três rapazes subiram no piso do palco com ele. Parte da organização foi ajudar a escoltá-lo, quando corri para pedir que continuassem o show. Assim, a atenção voltaria para a banda e dispersaria grande parte das pessoas que queriam espancar o sujeito.

O louco foi levado pelo palco até a escada, mas não foi possível descer. Havia mais de 15 pessoas empenhadas, sendo que 10 estavam apenas escoltando o louco. Várias pessoas o esperavam e até tentavam subir no palco atrás dele.

A organização ligou para a polícia e para autoridades da região e após 15 minutos chegou uma viatura que levou o elemento. Não sei se ele foi preso, se era réu primário ou qual sua ficha, mas que nos deu um belo susto, tenho certeza.

Mais uma vez cheguei à conclusão que por mais tranqüilo que pareça um evento, não devemos economizar em segurança. Assim como o produtor, ela passa despercebida quando trabalha corretamente, mas sua falta pode ser facilmente notada, quando não há o trabalho preventivo, que cortaria o mal pela raiz, antes do cidadão subir no PA. Até a próxima!

segunda-feira, maio 24, 2010

Virada Cultural 2010

Esta é uma reportagem na TV Cultura sobre a produção da Virada Cultural 2010, onde fui entrevistado. A Virada será o tema do meu TCC na Pós Graduação em Gestão Estratégica de Pessoas, onde dissertarei sobre as dificuldades de recrutamento, seleção e treinamento de equipe de produção para este Mega Evento!

sábado, janeiro 10, 2009

Combate ao sono

Sono polifásico

Produtores de eventos costumam ter exaustivas cargas horárias, sendo comum o trabalho por mais de 12 horas consecutivas no dia do evento e durante a montagem. Em julho de 2007, publiquei um post sobre o meu "carregador de baterias" onde falei de como faço para amenizar o sofrimento mas, recentemente, conheci uma alternativa no mínimo interessante: o Sono Polifásico.

O sono polifásico permite que a pessoa durma apenas duas horas por dia e se sinta tão disposta quanto dormindo 8 horas! Não é mentira nem mito, é exatamente isso que você leu. Diversas personalidades históricas foram adeptas do sono polifásico, entre elas Leonardo Da Vinci, Napoleão Bonaparte, Thomas Edson e até mesmo Benjamin Franklin - do qual sou um grande fã, pois criou a agenda que uso atualmente - e mais recentemente, o velejador Amyr Klink relatou no livro Paraty, entre dois pólos, a prática do sono polifásico em sua expedição.

Para entender melhor como funciona o sono polifásico, vamos conhecer primeiro o sono monofásico. Normalmente, dormimos (ou pelo menos deveriamos dormir) cerca de oito horas por noite e passamos o resto do dia acordados. Este é o sono monofásico, que é formado por cinco estágios dos quais o mais importante é o quinto, denominado de REM, Rapid Eye Movement, (Movimento rápido dos olhos) que é aquele no qual temos os sonhos mais vívidos. É nesta fase que o cérebro separa o que é comum do que é importante, sendo essencial para nosso bem-estar físico e psicológico. Por noite, passamos por este estágio de 4 a 5 vezes, acumulando 90 a 120 minutos de sono REM.

O sono polifásico provoca o corpo a ir direto para o estágio REM. Isso é feito através do aumento da frequência do sono para diversas vezes ao dia, porém, por períodos não superiores a 30 minutos. Amyr Klink e Da Vinci, dormiam 15 minutos a cada duas horas. O método Uberman diz que a pessoa deve dormir 20 minutos por seis vezes diárias e o Dymaxion Sleep quatro cochilos de 30 minutos. Não importa qual o método que utilize, o sono polifásico trabalha com o mesmo princípio. O corpo humano sente a necessidade do sono REM, logo, com os curtos períodos de sono o corpo pula todos os outros estágios e vai direto ao sono REM.

Os adeptos do sono polifásico, afirmam que após se adaptarem, notaram um aumento da capacidade analítica e da memória, além do ganho de tempo, obviamente.

Mas como nada nessa vida é fácil, a prática do sono polifásico não poderia ser diferente. São necessários 14 dias andando como um Zumbi até o corpo se adaptar aos horários diferentes. Nossos horários no dia-dia também não favorecem, especialmente se seus compromissos não permitem, se você estuda em um curso regular ou tem que trabalhar em horário comercial, por exemplo.

Como em determinados eventos não conseguimos fugir de uma carga horária exaustiva, lembre-se da dica do neurologista Ademir Baptista Silva, da UNIFESP:

"É melhor dormir apenas uma hora e meia à noite e cochilar por curtos períodos durante o dia do que dormir por quatro horas seguidas à noite e passar o resto do dia acordado. A sensação de sono, nesse caso, é muito maior" (Folha de São Paulo, fevereiro de 2005)

Bom evento e boa noite!

sábado, agosto 30, 2008

Luz, Câmera, Paixão!

Produtores de Eventos e Produtores de Cinema

No mês do Festival de Cinema de Gramado, não poderia deixar de escrever um post sobe minha outra paixão: o Cinema. Recentemente, tive, ou melhor, estou tendo uma experiência completamente nova na minha carreira. Estou trabalhando em um filme! Trata-se de uma produção independente e de época, mas não é sobre o tema do filme que quero falar, e sim comparar minhas experiências no mercado de produção cinematográfica com as do mercado de eventos.

Obviamente, por ser tratar de um retrato de uma “realidade”, por mostrar a história com a visão do diretor, como se o expectador estivesse realmente vivendo aquilo a que assisti, é que a produção cinematográfica exige uma série de cuidados diferentes da produção de eventos. Nos eventos, trabalhamos uma arte com mais sensações e com o imaginário. Cada pessoa vê e interpreta o evento de uma maneira. Num show, por exemplo, uma música pode ser apenas um ritmo para uma pessoa dançar e para outra trata-se de uma letra que explica o momento que ela está vivendo.

Normalmente, nos eventos a iluminação não quer imitar o sol ou a luz da lua com perfeição, mas sim dar um clima para a música, para a peça, ou para a palestra. O sistema de som leva aos ouvidos do público um timbre agradável num show, com toda sua equalização e efeitos, porém muitas vezes sem se preocupar se as pessoas mais distantes ouvem ruídos externos, como em shows de rua, por exemplo. Em palestras é importante que a equalização leve aos ouvidos um som nítido com pressão agradável para que não deixe as primeiras filas surdas, e nem que exclua os mais de trás. Isso tudo sem contar os sistemas de retorno de palco.

O cenário de eventos costuma ser algo estilizado, feito por um artista plástico ou arquiteto, e as vezes é feito nas coxas ou simplesmente não há. Um set de filmagem tem todo um cuidado minucioso com a cenografia, que exige uma equipe apenas para isso.

Em cinema, a iluminação deve mostrar o espaço e os atores, de acordo com o que o diretor do filme e o diretor de fotografia querem, em harmonia com a maquiagem dos artistas. É algo planejado e objetivo do qual toda equipe é mobilizada até conseguir a perfeição, se não não roda. O som não é reproduzido, e sim captado, então não deve haver nenhum ruído indesejado na gravação. Quando gravamos um filme country a pior coisa que podemos ouvir é um barulho de motor de carro de fundo... “CORTA! Luz, câmera, Ação!” e lá vamos nós gravarmos novamente a mesma cena.

Antes dessa experiência, tinha a idéia de que trabalhar com cinema deveria ser mais fácil e menos estressante, pois se algo saiu errado, bastar cortar e refazer, enquanto em eventos, muitas vezes o erro acontece e já não há mais o que fazer... Se dá um feedback (microfonia) no som, não tem como voltar e gravar de novo. O público já viu, já era, agora basta apurar a freqüência causadora do transtorno para evitar uma nova ocorrência. Na sétima arte não é tão simples assim.

Normalmente as cenas no cinema são rodadas mais de uma vez para que sejam gravadas em ângulos diferentes, especialmente quando se trabalha com apenas uma câmera, o que não é tão incomum. São diversas pessoas trabalhando para tudo acontecer, se cada uma errar uma vez por cena, inviabiliza o trabalho. Imagine uma cena que tem que ser rodada em no mínimo dois ângulos, com apenas dois atores diferentes sendo que um fuma um cigarro atira no companheiro. Se em uma tomada (take) um ator esquece a fala, na outra o outro, na terceira o cameraman erra, na quarta o boom (microfone que capta a fala dos artistas, aquele do Costinha) aparece no enquadramento, na quinta cai uma peça do cenário, na sexta o continuísta não percebeu que o cigarro já estava muito pequeno, na sétima a pistola está sem festim, enfim... isso tudo aumenta o tempo de gravação, o que gera um desgaste da equipe e dos artistas o que pode impactar seriamente na qualidade do filme, e gera um desperdício de recursos, uma vez que o atraso será compensado com mais diárias de trabalho e de locação dos equipamentos. É por isso que no cinema cada pessoa da equipe cuida de um detalhe diferente, o erro deve minimizado sempre.

Em seu blog sobre a filmagem de Blindness - ensaio sobre a cegueira, Fernando Meirelles explica que em determinadas cenas fortes, cada artista tem seu tempo. Alguns atuam com perfeição na primeira e a partir da terceira, já perdem o bom resultado, pois sua emoção já não consegue ser preservada com o mesmo vigor. Outros na terceira, ou na quarta, enfim, cada um a seu tempo. Então uma perda no cinema, também pode ser para sempre, assim como no evento.

Para finalizar, não sei se com todo mundo é assim, mas notei que no cinema tive que usar muito mais vezes meu “kit de sobrevivência” e minha criatividade para gambiarras do que nos eventos em que trabalhei, onde as gambiarras são mais cotidianas e mais fáceis de serem previstas.

PS: Quem quiser saber um pouco mais sobre os bastidores da produção do cinema, ao invés de apenas assistir making ofs americanos que só falam abobrinhas sobre atores e personagens, recomendo ler blogdeblindness.blogspot.com.

Corta!!!

sexta-feira, maio 30, 2008

Mayday, Mayday... Falha na comunicação!

Depois de um longo tempo sem escrever, estou de volta! Peço desculpas aos que costumam acompanhar minhas histórias... Nesses últimos meses o trabalho me deixou exausto e o tempo era escasso. Apesar da coincidência, o título deste post não é sobre minha demora, e sim sobre uma falha no planejamento de um evento.

Este ano, como todos os outros, no início de fevereiro ocorreram em São Paulo os desfiles das escolas de samba do Carnaval durante seis dias (e não três como a maioria das pessoas pensa). Trata-se de um evento de alta complexidade que envolve equipes de diversos órgãos e entidades. São mais de duas mil pessoas envolvidas na organização entre: produtores, montadores, equipe de limpeza, seguranças particulares, PM, GCM, fiscalizadores de comércio ambulante da prefeitura, CET, engenheiros, líderes de escolas de samba, e outros profissionais.
Este ano coordenei a montagem da infra-estrutura do Pólo Cultural, dividindo a responsabilidade com um colega. Foi meu primeiro ano de sambódromo e o terceiro dele. Ajudamos em detalhes do planejamento e coordenamos a chegada e montagem dos fornecedores, com exceção das montagens da Liga Independente das Escolas de Samba que teve uma equipe exclusiva por sua grande demanda de necessidades.

Para cuidar dos mais de 350 mil metros quadrados de área de evento, não seria possível trabalharmos em duas pessoas e resolver todos os problemas. Para isso foram contratados mais de 30 produtores que coordenaram equipes de monitores e de controladores de acesso. Os produtores trabalharam espalhados pelos setores de público, nos estacionamentos, acessos e outros eram coringas e andavam por todo o evento.

O começo do trabalho dos produtores foi na semana do carnaval, para ajudar na montagem. Tudo pronto para começarem, produtores briefados e treinados um dia antes do início do serviço. Pedimos para que estes chegassem mais tarde, pois sabiamos que no começo do dia seria difícil passar as tarefas para cada um, com a correria em que estávamos. Os produtores chegaram depois do horário de “almoço” (a dois dias do evento quem consegue parar para almoçar? ) enquanto meu parceiro e eu, estávamos correndo para cá e para lá. Vez em quando pediamos ajuda com uma missão pontual a um ou outro produtor, mas não conseguiamos posicionar a equipe como um todo. Ainda não tinhamos distribuido os produtores de acordo com cada função, queriamos ver o perfil de cada um antes de fazer esta escolha. Quando decidimos parar para fazer uma prévia distribuição que percebemos uma grande falha no planejamento. Tinhamos 20 produtores para nos auxiliar diretamente, mas não fora providenciado qualquer meio de comunicação para eles. Do que adianta ter uma lista de telefones se não há um aparelho para ligar. Não poderiamos pedir para que cada um ligasse de seu celular, mesmo porque muitos não teriam créditos, apesar de muitos deles ignorarem e utilizarem seus telefones. Rádios Nextel não foram previstos, tampouco rádios HT*. Estes chegariam apenas no dia do evento, algumas horas antes do início.

Por sorte, três dos produtores possuiam aparelhos Nextel, que não gastam créditos para falar conosco pelo rádio. Estes nos ajudaram bastante, e os outros tiveram que pegar uma função de cada vez e conseguir cumpri-la até o final. Alguns tiveram que apelar para nossos meios de transporte (motos e carrinhos de golfe) para correr atrás de quem precisavam ou para ir a sala telefonar. Tentamos deixar alguém na base para fazer as ligações para os outros usando o telefone fixo da empresa, mas esta tática não funcionou. Era muito demorado e complicado, a informação se perdia e algumas vezes causou mais transtorno do que ajudou.
No primeiro dia de evento finalmente chegaram os rádios HT. Os produtores não conseguiam falar com todos os fornecedores, mas com nossa equipe e os serviços de manutenção e segurança sim. Os que não conseguiam passavam para alguém com Nextel a tarefa da comunicação externa, ou para outro produtor localizado em um setor próximo a base ou a um responsável do fornecedor.

Aos trancos e barrancos o evento rolou. Como sempre se faz em eventos, tiramos leite de pedra. Desta experiência tiramos uma grande lição: Mais vale um produtor com um nextel, do que 10 fazendo sinal de fumaça! Se você é um freelancer, compre um Nextel! Quem lhe contratar certamente ficará grato.

*Os rádios HT permitem comunicação em grupo. Quando um fala em determinada freqüência, todos que estão sintonizados nelas escutam a conversa, diferente dos rádios Nextel em que as ligações são individuais.

Marcadores: , ,